Atenção especial tem sido dada,
de modo crescente, ao papel das emoções em Dermatologia.
Emoção é um
conjunto de manifestações físicas momentâneas, desprovidas de julgamento e
relativas a um estímulo real ou virtual com a finalidade de defesa do
organismo. A emoção compõe-se de efeitos bioquímicos, elétricos, musculares, de
uma função de sobrevivência e uma necessidade essencial de resolução, que leva
a determinado comportamento. Toda a emoção para ser resolvida , precisa ser
expressa: a alegria leva a expansão; o prazer, a compartilhamento; a raiva, a
catarse: o medo, a fuga ou enfrentamento.Se essa expressão da emoção for detida
ou sufocada, haverá acúmulo no organismo sob a forma de bloqueio das energias
e, em algum momento, se expressará como um distúrbio em algum órgão.
É óbvia a
reação da pele ao que se passa na mente. Exemplos disso são o enrubescimento em
situações de embaraço, a palidez no susto, aumento da sudorese por ação do
stress.
Como a pele
toma conhecimento do estado de espírito de uma pessoa, do seu humor e de suas
emoções? O cérebro comunica esses estados através de mensageiros químicos, os
neuropeptídeos. Assim, grande número de doenças da pele têm um componente
psicológico ou emocional em sua geração e isso deve ser levado em consideração.
Além das funções já conhecidas, a pele passou
a ser entendida como o órgão que demonstra o estado interior da pessoa, e tem
um aspecto diferente conforme o seu estado de espírito. Na felicidade, a pele é
luminosa. Na tristeza é opaca e sem brilho. Na agitação é úmida e avermelhada.
Na apatia é pálida.
Com esta nova
visão da integrativa da Medicina, o Dermatologista deve desenvolver habilidade
para captar as alterações emocionais de
seu paciente e encoraja-lo a tornar-se
um participante ativo na busca da cura e da vida saudável.
É óbvia a
reação da pele ao que se passa na mente. Exemplos disso são o enrubescimento em
situações de embaraço, a palidez no susto, aumento da sudorese por ação do
stress.
Como a pele
toma conhecimento do estado de espírito de uma pessoa, do seu humor e de suas
emoções? O cérebro comunica esses estados através de mensageiros químicos, os
neuropeptídeos. Assim, grande número de doenças da pele têm um componente
psicológico ou emocional em sua geração e isso deve ser levado em consideração.
Além das funções já conhecidas, a pele passou
a ser entendida como o órgão que demonstra o estado interior da pessoa, e tem
um aspecto diferente conforme o seu estado de espírito. Na felicidade, a pele é
luminosa. Na tristeza é opaca e sem brilho. Na agitação é úmida e avermelhada.
Na apatia é pálida.
Com esta nova
visão da integrativa da Medicina, o Dermatologista deve desenvolver habilidade
para captar as alterações emocionais de
seu paciente e encoraja-lo a tornar-se
um participante ativo na busca da cura e da vida saudável.