quinta-feira, 13 de setembro de 2012

AS EMOÇÕES E A PELE






Atenção especial tem sido dada, de modo crescente, ao papel das emoções em Dermatologia.
Emoção é um conjunto de manifestações físicas momentâneas, desprovidas de julgamento e relativas a um estímulo real ou virtual com a finalidade de defesa do organismo. A emoção compõe-se de efeitos bioquímicos, elétricos, musculares, de uma função de sobrevivência e uma necessidade essencial de resolução, que leva a determinado comportamento. Toda a emoção para ser resolvida , precisa ser expressa: a alegria leva a expansão; o prazer, a compartilhamento; a raiva, a catarse: o medo, a fuga ou enfrentamento.Se essa expressão da emoção for detida ou sufocada, haverá acúmulo no organismo sob a forma de bloqueio das energias e, em algum momento, se expressará como um distúrbio em algum órgão.
É óbvia a reação da pele ao que se passa na mente. Exemplos disso são o enrubescimento em situações de embaraço, a palidez no susto, aumento da sudorese por ação do stress.
Como a pele toma conhecimento do estado de espírito de uma pessoa, do seu humor e de suas emoções? O cérebro comunica esses estados através de mensageiros químicos, os neuropeptídeos. Assim, grande número de doenças da pele têm um componente psicológico ou emocional em sua geração e isso deve ser levado em consideração.
 Além das funções já conhecidas, a pele passou a ser entendida como o órgão que demonstra o estado interior da pessoa, e tem um aspecto diferente conforme o seu estado de espírito. Na felicidade, a pele é luminosa. Na tristeza é opaca e sem brilho. Na agitação é úmida e avermelhada. Na apatia é pálida.
Com esta nova visão da integrativa da Medicina, o Dermatologista deve desenvolver habilidade para captar  as alterações emocionais de seu paciente  e encoraja-lo a tornar-se um participante ativo na busca da cura e da vida saudável.

É óbvia a reação da pele ao que se passa na mente. Exemplos disso são o enrubescimento em situações de embaraço, a palidez no susto, aumento da sudorese por ação do stress.
Como a pele toma conhecimento do estado de espírito de uma pessoa, do seu humor e de suas emoções? O cérebro comunica esses estados através de mensageiros químicos, os neuropeptídeos. Assim, grande número de doenças da pele têm um componente psicológico ou emocional em sua geração e isso deve ser levado em consideração.
 Além das funções já conhecidas, a pele passou a ser entendida como o órgão que demonstra o estado interior da pessoa, e tem um aspecto diferente conforme o seu estado de espírito. Na felicidade, a pele é luminosa. Na tristeza é opaca e sem brilho. Na agitação é úmida e avermelhada. Na apatia é pálida.


Com esta nova visão da integrativa da Medicina, o Dermatologista deve desenvolver habilidade para captar  as alterações emocionais de seu paciente  e encoraja-lo a tornar-se um participante ativo na busca da cura e da vida saudável.

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